sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Dois Mil e Onze
Mais um ano termina, tantas e tantas pessoas por aqui passaram, deixaram seu carinho, seu afago, o gosto bom da amizade, jogaram sementes de amor e paz, amizade sincera, cultivaram um jardim chamado amor, por diversas madrugadas vi pessoas navegando no Livro dos Dias, esperando a nova postagem, muitos novos amigos, novas almas se aproximaram o que me deixa muito feliz e infelizmente outras nos deixaram, mas no balanço geral, tivemos um ano muito bom, de amor, poesia e paz, quantas e quantas brincadeiras, trocas até de confidencias, de conselhos, de emails, carinhos infinitos.
Venho agradecer a todos vocês, meus amigos do coração e da alma, pelo sucesso do Livro dos Dias Poesias, a todos aqueles que me permitiram sonhar de uma forma mais palpável, e entre folhas e letras, monitores e cabos, palavras e sonhos, luas nas janelas, chuvas das madrugadas, silêncio ensurdecedor das estrelas, estamos e estaremos sempre juntos, se Deus assim nos permitir. Agradeço de coração a todos, e saibam, o Livro dos Dias a muito tempo deixou de ser do Everson Russo,ele é de todos vocês.

Desejo a todos um FELIZ 2011, muito amor e paz, harmonia entre as famílias, união e respeito, sucesso pra todos, sonhos realizados, sorrisos e abraços sinceros, e que Deus esteja sempre no coração de cada um de vocês, e que nossa amizade se fortaleça cada dia mais e mais.

Abraços fraternos de amizade e paz no coração dos Amigos.
Beijos carinhosos de paz e amizade no coração das Amigas.

By Everson Russo
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quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Coração Trancado
Coração trancado
Não quer mais amor
Passou a vida descuidado
Hoje tem medo da dor.

By Everson Russo
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quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Dilacera
Vem dor
Dilacera o peito
Na contra mão do amor
Vem depressa
Corta e rasga
Provocando o meu grito aflito
Corta como pássaro
A procura do infinito
Não liga pro que ficou pra trás
Lembranças nunca mais
Vem menina sem coração
Conta logo a tua historia
Cheia de mentiras e sem noção
Esconde teu rosto
Inventa uma solidão
Não será mesmo bom o teu gosto
Não merece amor o teu coração
Fere a pele
Destrói a alma
Vem com seu carinho mentiroso
E desenha tua cicatriz
Com delicadeza e calma
E depois vai buscar a tua paz
No meio das mentiras que inventaste
Bem perto do sol entre nuvens
Aonde o amor em tempestade se desfaz
Só não volta pra ver sangrar
Do poder do teu olhar
Na insanidade da tua juventude
Ou na incoerência do teu caminhar.

By Everson Russo
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terça-feira, 28 de dezembro de 2010

No Meu Baú da Vida
No meu baú da vida
Guardo meus segredos
Sonhos e medos
Guardo cartas de amor
Poesias que falam mudas
De desejos e dor
Guardo meu relógio do tempo
Onde marco minhas próprias horas
E sei dos meus momentos
Guardo rostos em retratos
E paisagens coloridas da retina
Pintadas em quadros abstratos
Guardo a palavra
Que nunca te falei
Mas também guardo o meu amor
Que por tanto tempo te dediquei
No meu baú da vida
Tem um canto especial
Onde guardo meu coração
Ferido e maltratado de amor
Ele tenta se recuperar
Em encontrar de novo a razão
Porque as ilhas dançam sobre os oceanos
E porque a lua beija toda noite o mar
E entre todos os meus desenganos
Guardo também essa louca vontade
De um dia menina da minha vida
Poder te encontrar.

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segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Do Vinho
O cálice que arrebata
O liquido que condena
A palavra que fere e mata
O afago que sente pena
Um olhar que se perdeu
Quando na emoção
Da incerteza que cruzou
E não era com o meu
E seu corpo não repousou
Da boca que pede o beijo
Da pele que satisfaz o desejo
Do silencio daquela noite
De nada eu me lembro
No toque dos seus dias
Eu me contento com o sonhar
Da vontade de te ver de novo
E em você me embriagar.

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domingo, 26 de dezembro de 2010

Silhueta ao Pôr-do-Sol
Chega o fim de tarde
O céu muda de cor
As belezas da noite se aproximam
E o sol convida a lua pra fazer amor.

By Everson Russo
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sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Então é Natal
Natal é a mais pura definição de amor
É o Menino Jesus chegando ao mundo
Trazendo em sua simplicidade a paz
A mensagem que os homens precisavam ouvir
Ensinando a amar ao próximo
Ensinando a se doar pra ser feliz
A dividir o pão para que todos tenham alimento
Mostrando ao homem o caminho certo
Os desígnios de Deus, nosso Grande Pai
Natal é momento de reflexão
Tentar entender o que somos
E pra que somos nessa vida
É ser feliz sem almejar riquezas
É encontrar serenidade na brisa que toca
Pois essa brisa pode ser um afago de Jesus
Natal é principalmente acreditar no perdão
No perdão Daquele que foi humilhado e apedrejado
Maltratado e desprezado
E ainda por fim crucificado pra salvar quem o condenou
E por fim, num ultimo gesto de amor disse:
Pai perdoe-vos, eles não sabem o que fazem
Essa é a estrela única de Belém
Que nos iluminará pra sempre.

Meus queridos amigos, vocês que por todos esses dias dividiram comigo sua paz, sua poesia, seu amor, sua amizade, vocês que foram pétalas perfumadas no meu caminho, que foram inspiração pra minha poesia, que foram força pra eu continuar escrevendo as páginas do Livro dos Dias, desejo a todos um FELIZ NATAL, COM MUITA FARTURA DO AMOR DE JESUS, muita paz, muita harmonia e união em família e que todos acreditem que Jesus é o único Salvador, um beijo carinhoso e um abraço apertado na alma de todos, obrigado por me permitirem a amizade.

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24 e 25 de Dezembro de 2010
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O Livro dos Dias volta no dia 26/12/2010, até lá.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Eu e Você
Um dia o amor bateu, bateu,
E trouxe a emoção, você e eu,
Levou meu coração junto com o teu,
Num sentimento só, você e eu,
Na estrada, num caminho sem direção,
Nos guiamos pelo amor, sol e luar,
O que vier é bom, amor, amar,
Não quero mais voltar pra solidão,
Quero fazer feliz teu coração,
Você é a flor que falta em meu jardim,
É o amor que está guardado em mim,
Levou meu coração junto com o teu,
Num sentimento só, você e eu,
Te amar é muito bom, é muito bom.

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Hoje estou prestigiado em dois blogs de amigas, e gostaria de compartilhar com todos, no blog da Re, www.regynaestevan.blogspot.com , e no blog da Sandra, www.vidaseverdades.blogspot.com , um beijo carinhoso as duas e o meu carinho e muitos beijos.
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quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Bonequinha do Amor
Linda delicada e meiga
Sorriso angelical
Sonhos puros de menina
Vento do temporal
Devaneios e desejos
Divagações em alto mar
Na ânsia dos seus beijos
Em você quero tocar
Minha delicia
Meu sonho e meu amor
Na malicia dos seus toques
Vou descobrir o seu sabor.

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terça-feira, 21 de dezembro de 2010

O Poeta Não é Um Fingidor
O poeta não finge
Ele nunca mente
Ele tem uma visão diferente
Vê cores ainda não inventadas
Descobre versos onde não tem rima
Tem uma percepção diferente de mundo
Sofre como qualquer um
E faz disso um mar de emoções
Chora como menino
E cada lágrima vira uma estrela
O poeta deseja com a mesma força
De um vulcão em erupção
Tem medos do mais profundo coração
Desejos que nem a alma explica
O poeta vê numa árvore todo o verão
Decifra do cinza do outono
Todas as dores do coração
Encontra numa simples gota de chuva
Que desesperada rola pela janela
A mais profunda emoção
Num jardim imenso de amor
Ele descobre qual é a mais bela
E a mais perfumada flor
Enxerga nos olhos da menina
Toda dor da ilusão
E oferece água cristalina
Da fonte de amor que nasce no coração
Portanto, nos caminhos da vida
Mente quem diz que o poeta mente
Finge ser feliz quem chama de fingidor
Aquele que nunca consegue
Mas que tenta decifrar os mistérios do amor
O poeta não finte
O poeta não mente
Ele desenha o mundo real
Com a loucura que sente.

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segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Escreva-me
Quando olhares na janela
E sentires sozinha
Na imensidão dessa vida
Sem nada pra dizer
Escrevam-me
Quando as pessoas que mais ama
Abandonarem-te
E por algum momento
Sentires um vazio no peito
Escreva-me
Se o mundo não lhe parecer azul
E todas as tempestades caírem
Teu sol não mais se abrir
Escreva-me
Estarei a te esperar
Irei ao teu encontro
Abraçarei-te como da primeira vez
Serei teu escudo protetor
E o amor que me permitires
Escreva-me
Quando a folha do outono
Finalmente se soltar
E a lágrima do abandono
Aos seus olhos enfim chegar
E nada mais lhe parecer amor
Escreva-me
Quando deitares a noite
E teu travesseiro já não for mais companheiro
Não entender o teu momento
Não te acolher como anjo protetor
Escreva-me
Estarei sempre ao teu lado
Percorrerei areias insanas
Desertos escaldantes
Mares profundos
E planetas distantes
Só pra te ver sorrir
Então, escreva-me
Ou quando simplesmente o teu mundo desabar
Nada tiver mais sentido
Eu virei pra te ajudar a chorar
Ou viver o momento contigo
Serei tua alma deitava na neve
A dor da longa tristeza
Ou o momento de contentamento mais breve
Serei o teu bem e tua certeza
E a sombra ao lado da tua imagem no retrato
Que sobrevive sobre a tua mesa
Escreva-me
Que ao certo sentirás menos frágil.

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domingo, 19 de dezembro de 2010

Eu Amei
Eu amei
Perdidamente
A folha de outono
Que infelizmente
Caiu e rolou
E sumiu no mundo
Com o vento.

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sábado, 18 de dezembro de 2010

Hoje a Tristeza Não é Passageira
Eu vi a chuva cair
Eu vi meu céu ruir
Vi nuvens escuras no céu
A expectativa de um escuro véu
Eu vi o choro no seu olhar
Estrelas suicidas pulando no mar
Eu vi um ultimo poema
Dizendo o dolorido adeus
Eu vi seus sonhos morrerem
Junto aos sonhos meus
Eu vi o amor
Se perder entre o infinito
Não tive forças dessa vez
E não fiz ecoar o meu grito
Nessa saudade
Que deve durar a vida inteira
Eu só posso te dizer
Hoje a tristeza não é passageira.

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sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Aparências
Às vezes um sorriso
Esconde a dor da alma
Se eu digo que não te preciso
Não acredite
Vem depressa e me acalma
Muitas vezes eu choro
Fingindo ser emoção
Mas na verdade é
Uma dor forte no coração
Algumas vezes dou um abraço
Tentando te aquecer
Quando na verdade eu
Que preciso ser abraçado por você
Nem sempre o sol nasce
No horizonte pra brilhar
Algumas horas ele se esconde em nuvens
Para o mundo não enganar
Que carrega uma tristeza no peito
E não consegue mais sonhar
Quer mesmo é estar entre estrelas
Escondido pela noite escura
Pois mantendo somente as aparências
Nosso mundo não se configura.

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quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

A Menina e as Rosas
Sentada à beira do mundo
Desejos em seu solitário olhar
No peito sentimento profundo
Decifrando a arte de amar
Ela é delicada e tão linda
Como as rosas do nosso jardim
Esperando do amor ainda
Um abraço apertado no fim
Incógnita e pura
Como a textura das pétalas
Dos espinhos a proteção e mistura
Do perfume que fica no ar
Meu desejo é seu sonho
Seu sonho pode ser meu desejo
Enquanto o mundo gira loucura e solidão
Eu quero depressa seu beijo
Pra poder dissipar essa insana solidão.

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quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Num Canto do Mundo Sonhava Uma Doce Menina Triste
Num cantinho,
Debaixo da janela da menina,
Ele plantou um jardim de sonhos,
E ali,
Fez morada,
Borboletas azuis misteriosas,
Borboletas amarelas extravagantes,
Um anjo com nome amor,
E a chuva fina,
Sereno da madrugada se fez fortes,
Fizeram-se paz,
Fizeram-se um exercito de olhar,
Para que aquela menina,
Nunca deixe seu verso,
E muito menos o seu coração se calar,
Retiro dali uma flor,
E deixo sobre os seus seios,
Que ela apenas lhe traga o perfume da manhã,
Com o orvalho da madrugada,
O sopro sereno da luz,
A carícia da chuva e um beijo
Com gosto de felicidade.

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terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Migalhas do Teu Pão
O céu pode esperar
Ainda não terminei a historia
Tenho vontade de chorar
Por ter você apenas na memória
Dediquei os meus acordes
Todos ao seu amor
Hoje convivo com pouca esperança
E um horizonte cheio de dor
Procuro pela manhã
O que a madrugada não me ofereceu
Aquele seu cheiro de hortelã
Que pela rua se perdeu
Cansei de escrever seu nome
Na calçada só pra chuva apagar
Já nem tenho seu telefone
Nem sei se vale a pena sonhar
Do que ontem foi construído
Entre sonhos e planos futuros
Restaram algumas moedas
E muita desilusão
Um retrato rasgado sobre a mesa
E migalhas do teu pão.

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segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Silver of the Morning
Cavalos alados
Flores de um jardim suspenso
Estrelas cadentes do fundo do mar
Utopias e loucas metáforas
Insistem em me acompanhar
Nesse verso
Em que eu acolho seu beijo
De um abraço a sua alma encontrar
Nesse impossível
Infinito do desejo
Um arco-íris que salta do universo
Pra se perder no seu olhar
Vem e acorda dessa solidão
Acredite no que eu posso te dar
Tudo que tem pendurado no céu
E guardado nos mais profundos
Mistérios do mar

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domingo, 12 de dezembro de 2010

Gotas do Prazer
Gotas de água
Que molham o teu corpo
E misturam com o teu gosto
Que eu quero tanto provar
Inundando o meu desejo
Gosto bom do seu beijo
Quero também me molhar.

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sábado, 11 de dezembro de 2010

Ele, Ali
Parado sem som
Perdeu os acordes
Não encontra o tom
Canção do coração
Você partiu
Não me beijou
Nem sorriu
Apenas me deixou
E o violão
Enfim se calou.

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Agradecendo sempre aos amigos e amigas que fazem o sucesso do Livro dos Dias Poesias e a todos aqueles que tem feito aumentar a galeria de fotos...beijos na alma.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Pedra no Caminho
Todos os dias ela passava
Pela mesma longa rua
Seu destino ninguém sabia
Como olhar em correria
Na mesma calçada
No mesmo horário
Ela via uma pequena pedra
Por vários motivos
Ali ela permanecia
Não se movia
Não mudava de lugar
Por varias vezes a menina
Teve vontade de chutá-la
Mudá-la de lugar
Ou simplesmente tirá-la do seu caminho
Não o fez
O motivo
Nem ela ao certo sabia
Num belo dia
Descia a mesma rua sob uma forte tempestade
Ao passar no mesmo lugar
Sentiu a falta da pedra
Triste ela ficou
Chateada por não a ter pegado quando podia
Seguiu com seu olhar fixo no chão
Na esperança de novamente encontrá-la
E da tristeza daquele momento
Encontrou a delicada pedrinha
Abaixou-se e enfim a pegou
Quando percebeu que nela
Havida desenhado pelo rolar da vida
Um coração
Era definitivamente o amor
Que por todos os dias a esperava
Em todos os dias cruzava seu caminho
E queria apenas atenção
Como aquela desprezada pedrinha
E com ela hoje
Começou a construir seu imenso castelo de sonhos.

By Everson Russo
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quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Delicta
Vem! Espero-te à porta, entra sem bater,
Vislumbra-me com demora, sacia o meu prazer.
Faz-me brisa após a tempestade,
Embriaga-me em sonhos, despe os meus planos.

Conta o teu último segundo de solidão
Chegarei de repente, num instante
Afagarei cada arrepio do teu corpo
Na ansiedade do teu coração.
E por ser um desejo demente, doente, inquieto
Contemplo-o desnuda, intensa, impaciente
Espero o teu toque a inundar os meus sentidos
Que me venha em silêncio, intenso, pretenso.
Aqui estarei em alta madrugada,
Despirei teu corpo à beira da janela
Onde amas a lua na visão do mar
Quero teu prazer aberto, tua ânsia de me encontrar.
Apaga o lume da minha tristeza, faz-me companhia,
Traduz minhas palavras secretas, finaliza o meu dia,
Apalpa a minha ansiedade, põe fora a complexidade.
Quero-te simples e infinito, degusta-me do jeito mais bonito
E no final do êxtase em movimento,
Quero teu suspiro, em último momento
Recosto ao teu lado ainda em devaneio,
Acariciando a maciez do teu seio.

By Luciana P. & Everson Russo
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O post de hoje é uma parceria com minha querida amiga Luciana P., grande escritora e blogueira por quem tenho o maior carinho, valeu Lu, grande beijo pra ti, www.afroditeparamaiores.com .
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quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

O Banco
Ali vazio e sozinho
Sob a mesma árvore desnuda
Ele triste e sem carinho
Perdeu o rumo do amor
Como folhas de outono
Que caem a todo o momento
No abandono dessa vida
Congelou seu sentimento
Tantas histórias ali
Sobre ele foram contadas
Segredos serenos de amor
Caricias e malicias de uma mão ousada
Hoje ele sente frio
Como sente frio o coração
Esperando do alto infinito, flocos de neve
Que congelem de vez sua emoção.

By Everson Russo
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terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Além da Escuridão
Um olhar vazio
Um corpo perdido
Palavras sem nexo
O amor sente frio
Tudo é desejo e sexo
Eu não encontro minha alma
Muito menos minha calma
Eu não vejo o luar
E na vertigem do seu beijo
Eu não sei
Aonde esse caminho vai me levar

By Everson Russo
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segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Miragem
Seu corpo nu no espelho
Seu rosto em folhas ao vento na paisagem
Seus cabelos no lençol branco da cama
Seu rosto suave no travesseiro
Seus seios sob a blusa
Seu amor ao meu alcance
Tudo pra mim é miragem
Só você é meu Oasis.

By Everson Russo
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